Didaquê - O Ensino dos Doze Apóstolos
Patrística Tradicionalmente datada por volta dos anos 60 a 90 d.C. Grego Koiné

Didaquê - O Ensino dos Doze Apóstolos

Por: Desconhecido (Other)
Um dos mais antigos escritos cristãos, com instruções práticas de fé, moral e liturgia da Igreja primitiva.

Conteúdo da Obra

Nota Adicional Informativa: O que é a Didaquê?

A Didaquê, também conhecida como O Ensino dos Doze Apóstolos, é um dos documentos cristãos mais antigos que chegaram até nós fora do Novo Testamento. Seu conteúdo tem caráter bastante prático, trazendo instruções sobre como os primeiros cristãos deveriam viver, como celebrar o batismo, a Eucaristia e a oração, além de orientações relativas à vida moral e à organização da comunidade.

Os estudiosos situam a sua composição entre o final do século I e o início do século II, provavelmente em alguma região do Oriente Médio – a Síria ou a Palestina são as hipóteses mais aceitas – época em que a Igreja ainda se encontrava na fase inicial de formação.

Durante muitos séculos o texto foi citado apenas por alguns Padres da Igreja, mas o manuscrito propriamente dito se perdeu. Em 1873 o metropolita Filoteu Bryennios redescobriu a Didaquê em Constantinopla, dentro de um antigo códice. Essa descoberta gerou enorme entusiasmo acadêmico, pois revelou um testemunho direto da vida da Igreja primitiva, especialmente no cuidado com os catecúmenos e nas práticas litúrgicas.

A Didaquê se destaca por sua simplicidade e clareza. Por ser um manual básico de fé e prática, algumas passagens podem parecer “simples”, mas isso reflete o objetivo de instruir os primeiros discípulos de forma acessível. Por isso, até hoje ela é considerada uma das fontes mais preciosas para compreendermos o cristianismo das origens.

Capítulo 1 — Os Dois Caminhos; O Primeiro Mandamento

  1. Existem dois caminhos: um da vida e outro da morte; e há grande diferença entre esses dois caminhos.
  2. O caminho da vida é este: primeiro, amarás a Deus que te criou; segundo, ao teu próximo como a ti mesmo; e tudo aquilo que não queres que te aconteça, não o faças também ao outro.
  3. E a instrução dessas palavras é esta: abençoai os que vos amaldiçoam, orai por vossos inimigos e jejuai por aqueles que vos perseguem. Pois que mérito há em amar os que vos amam? Não fazem também os gentios o mesmo? Mas vós, amai os que vos odeiam, e não tereis inimigo algum.
  4. Abstém-te das concupiscências carnais e mundanas. Se alguém te ferir na face direita, oferece-lhe também a outra; e serás perfeito. Se alguém te obrigar a caminhar uma milha, vai com ele duas. Se alguém te tomar o manto, dá-lhe também a túnica. Se alguém te levar o que é teu, não reclames de volta, pois não tens poder para fazê-lo.
  5. Dá a todo aquele que te pede e não peças de volta; pois o Pai deseja que de nossos bens seja dado a todos. Feliz aquele que dá conforme o mandamento, porque é inocente. Ai daquele que recebe; pois se alguém necessitado recebe, é inocente; mas aquele que recebe sem necessidade deverá responder por que recebeu e com que finalidade, e, ao cair em apertos, será interrogado acerca do que fez, e não sairá dali até que tenha pago o último centavo.
  6. Mas também quanto a isso foi dito: que a tua esmola transpire em tuas mãos, até que saibas a quem deves dar.

Capítulo 2 — O Segundo Mandamento: Pecados Graves Proibidos

  1. E o segundo mandamento do Ensino é este: não cometerás homicídio, não cometerás adultério, não praticarás pederastia, não cometerás fornicação, não furtarás, não praticarás magia, não usarás feitiçaria, não matarás uma criança por aborto, nem tirarás a vida do que já foi gerado.
  2. Não cobiçarás as coisas do teu próximo.
  3. Não jurarás falsamente, não levantarás falso testemunho, não falarás mal, nem guardarás rancor.
  4. Não serás de coração duplo, nem de língua dupla; pois a língua dupla é um laço de morte.
  5. A tua palavra não será falsa nem vã, mas confirmada por ações.
  6. Não serás cobiçoso, nem ganancioso, nem hipócrita, nem mal-intencionado, nem soberbo. Não maquinarás mal contra o teu próximo.
  7. Não odiarás a nenhum homem; mas a uns deverás repreender, por outros deverás orar, e a outros deverás amar mais do que a tua própria vida.

Capítulo 3 — Outros Pecados Proibidos

  1. Meu filho, foge de toda obra má e de toda aparência dela.
  2. Não sejas propenso à ira, pois a ira conduz ao homicídio; nem ciumento, nem briguento, nem colérico, pois de todas essas coisas nascem os homicídios.
  3. Meu filho, não sejas dominado pela cobiça da carne, pois a concupiscência conduz à fornicação; não sejas obsceno nas palavras, nem altivo no olhar, pois de tudo isso nascem os adultérios.
  4. Meu filho, não sejas observador de presságios, pois isso conduz à idolatria; nem encantador, nem astrólogo, nem purificador, nem te detenhas nessas coisas, pois de todas elas nasce a idolatria.
  5. Meu filho, não sejas mentiroso, pois a mentira conduz ao furto; nem avarento, nem vaidoso, pois de todas essas coisas nascem os furtos.
  6. Meu filho, não sejas murmurador, pois isso conduz à blasfêmia; nem obstinado, nem de coração maligno, pois de todas essas coisas nascem as blasfêmias.
  7. Mas sê manso, pois os mansos herdarão a terra.
  8. Sê paciente, compassivo, sincero, dócil, bondoso e sempre reverente às palavras que ouviste.
  9. Não te exaltes, nem dês confiança excessiva à tua alma. A tua alma não deve associar-se aos soberbos, mas deve conviver com os justos e humildes.
  10. Aceita como bons os acontecimentos que te sobrevierem, sabendo que, sem Deus, nada acontece.

Capítulo 4 — Diversos Preceitos

  1. Meu filho, lembra-te, noite e dia, daquele que te fala a palavra de Deus, e honra-o como ao Senhor; pois, no lugar de onde se anuncia o senhorio, ali está o Senhor.
  2. E procurarás cada dia o convívio dos santos, para que possas descansar em suas palavras.
  3. Não desejarás divisões, mas conduzirás os que contendem à paz. Julgarás com justiça, não farás acepção de pessoas ao repreender por transgressões.
  4. Não serás indeciso quanto ao que deves ou não fazer.Não estendas as mãos para receber e as recolhas para dar.
  5. Se tiveres algo, pelas tuas mãos darás resgate por teus pecados.
  6. Não hesitarás em dar, nem murmurarás ao dar; pois saberás quem é o bom retribuidor da recompensa.
  7. Não te desviarás daquele que está em necessidade, mas partilharás todas as coisas com teu irmão, e não dirás que são tuas próprias; pois, se participais juntos do que é imortal, quanto mais das coisas mortais?
  8. Não retires tua mão de teu filho ou de tua filha, mas desde a juventude os instruirás no temor de Deus.
  9. Não imponhas com amargura ordens ao teu servo ou à tua serva, que esperam no mesmo Deus, para que não venham a deixar de temer a Deus que está acima de ambos; pois Ele não chama segundo a aparência exterior, mas a aqueles que o Espírito preparou.
  10. E vós, servos, sede submissos a vossos senhores como a uma imagem de Deus, com modéstia e temor.
  11. Odiarás toda hipocrisia e tudo o que não agrada ao Senhor.
  12. De modo algum abandonarás os mandamentos do Senhor, mas guardarás o que recebeste, sem acrescentar nem retirar.
  13. Na Igreja confessarás tuas transgressões, e não te aproximarás para orar com má consciência. Este é o caminho da vida.

Capítulo 5 — O Caminho da Morte

  1. E o caminho da morte é este: antes de tudo, é mau e cheio de maldição: homicídios, adultérios, paixões desordenadas, fornicações, furtos, idolatrias, artes mágicas, feitiçarias, roubos, falsos testemunhos, hipocrisias, duplicidade de coração, engano, arrogância, depravação, obstinação, ganância, palavras torpes, inveja, presunção, altivez, vanglória;
  2. perseguidores dos bons, odiadores da verdade, amantes da mentira, ignorando a recompensa da justiça, não se apegando ao bem nem ao reto juízo, vigiando não pelo que é bom, mas pelo que é mau; daqueles estão distantes a mansidão e a paciência; amantes das vaidades, ávidos de vingança, sem compaixão pelo pobre, não trabalhando pelo aflito, sem conhecerem Aquele que os criou, homicidas de crianças, destruidores da obra de Deus, afastando-se de quem está em necessidade, oprimindo o angustiado, defensores dos ricos, juízes iníquos dos pobres, pecadores em tudo. Livrai-vos, filhos, de todos esses males.

Capítulo 6 — Contra os Falsos Mestres e as Comidas Oferecidas aos Ídolos

  1. Cuida para que ninguém te desvie deste caminho do Ensino, pois sem Deus nada te instrui.
  2. Se fores capaz de carregar todo o jugo do Senhor, serás perfeito; mas, se não fores capaz, faze o que puderes.
  3. E quanto aos alimentos, suporta o que puderes; mas quanto ao que é sacrificado aos ídolos, guarda-te com todo cuidado, pois é culto prestado a deuses mortos.

Capítulo 7 — Sobre o Batismo

  1. E quanto ao batismo, assim deveis proceder: depois de terdes dito todas estas coisas, batizai em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo, em água corrente.
  2. Mas, se não tiveres água corrente, batiza em outra água; e, se não puderes em água fria, em água morna.
  3. Mas, se não tiveres nenhuma das duas, derrama água três vezes sobre a cabeça em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo.
  4. Antes do batismo, que jejuem o batizante, o batizando e todos quantos puderem; mas ordenarás ao batizando que jejue um ou dois dias antes.

Capítulo 8 — Sobre o Jejum e a Oração (a Oração do Senhor)

  1. Não façais o vosso jejum com os hipócritas, pois eles jejuam na segunda e na quinta-feira; mas vós jejuai na quarta e na sexta-feira (Dia da Preparação).
  2. Nem oreis como os hipócritas, mas, como o Senhor ordenou no Seu Evangelho, assim orai:

Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o Teu nome.

Venha o Teu Reino.

Seja feita a Tua vontade, assim na terra como no céu.

O pão nosso de cada dia dá-nos hoje.

E perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos devedores.

E não nos deixes cair em tentação, mas livra-nos do Maligno;

porque Teu é o poder e a glória para sempre.

Capítulo 9 — A Ação de Graças (Eucaristia)

  1. Quanto à Ação de Graças (Eucaristia), assim dai graças:
  2. Primeiro, quanto ao cálice: Nós Te damos graças, nosso Pai, pela santa videira de Davi, Teu servo, que nos revelaste por meio de Jesus, Teu Servo; a Ti seja a glória para sempre.
  3. E quanto ao pão partido: Nós Te damos graças, nosso Pai, pela vida e pelo conhecimento que nos revelaste por meio de Jesus, Teu Servo; a Ti seja a glória para sempre.
  4. Assim como este pão partido, estando espalhado sobre os montes, foi recolhido e se tornou um só, assim seja reunida a Tua Igreja desde os confins da terra em Teu Reino; pois Tua é a glória e o poder, por meio de Jesus Cristo, para sempre.
  5. Mas ninguém coma ou beba da vossa Ação de Graças (Eucaristia), senão os que foram batizados em nome do Senhor; pois também sobre isto o Senhor disse: Não deis o santo aos cães.

Capítulo 10 — Oração Após a Comunhão

  1. Mas depois de estardes saciados, assim dai graças:
  2. Nós Te damos graças, Pai santo, por Teu santo nome, que fizeste habitar em nossos corações, e pelo conhecimento, fé e imortalidade que nos revelaste por meio de Jesus, Teu Servo; a Ti seja a glória para sempre.
  3. Tu, Senhor todo-poderoso, criaste todas as coisas por amor do Teu nome; deste aos homens alimento e bebida para desfrutarem, a fim de que Te dessem graças; mas a nós nos concedeste gratuitamente alimento e bebida espirituais e vida eterna por meio de Teu Servo.
  4. Antes de todas as coisas Te damos graças porque és poderoso; a Ti seja a glória para sempre.
  5. Lembra-Te, Senhor, da Tua Igreja, para livrá-la de todo mal, torná-la perfeita no Teu amor e reuni-la dos quatro ventos, santificada para o Teu Reino que lhe preparaste; pois Teu é o poder e a glória para sempre.
  6. Venha a graça e passe este mundo. Hosana ao Filho de Davi! Quem é santo, venha; quem não é, arrependa-se. Maran atha. Amém.
  7. Mas permiti aos profetas que façam a Ação de Graças tanto quanto desejarem.

Capítulo 11 — Sobre os Mestres, Apóstolos e Profetas

  1. Todo aquele, pois, que vier e vos ensinar todas estas coisas que foram ditas antes, recebei-o.
  2. Mas, se o próprio mestre se desviar e ensinar outra doutrina, para destruição desta, não o escuteis; mas, se ensinar de modo a aumentar a justiça e o conhecimento do Senhor, recebei-o como ao Senhor.
  3. Quanto aos apóstolos e profetas, conforme o preceito do Evangelho, assim deveis proceder:
  4. Todo apóstolo que vier a vós seja recebido como o Senhor.
  5. Mas não permanecerá senão um dia; se houver necessidade, também o seguinte; mas, se permanecer três dias, é falso profeta.
  6. E, ao partir, o apóstolo nada leve consigo além de pão até que se hospede; mas, se pedir dinheiro, é falso profeta.
  7. E todo profeta que fala no Espírito não o experimentareis nem o julgareis; pois todo pecado será perdoado, mas este pecado não será perdoado.
  8. Contudo, nem todo aquele que fala no Espírito é profeta, mas somente se guardar os caminhos do Senhor. Portanto, por seus caminhos se conhecerá o falso profeta e o verdadeiro profeta.
  9. E todo profeta que ordenar, em espírito, uma ceia, não comerá dela; de outro modo, é falso profeta.
  10. E todo profeta que ensina a verdade, mas não pratica o que ensina, é falso profeta.
  11. Mas todo profeta verdadeiro, que trabalha no mistério da Igreja no mundo, mas não ensina a outros a fazer o que ele mesmo faz, não será julgado entre vós; pois com Deus tem o seu julgamento, assim como também os antigos profetas. Mas todo aquele que disser no Espírito: “Dai-me dinheiro” ou algo mais, não o escuteis; mas, se disser para dar em favor de outros necessitados, ninguém o julgue.

Capítulo 12 — A Recepção dos Cristãos

  1. Todo aquele, porém, que vier em nome do Senhor, seja recebido; e depois provareis e conhecereis quem ele é, pois tendes entendimento para discernir à direita e à esquerda.
  2. Se aquele que vier for viajante, ajudai-o quanto puderdes; mas não permanecerá convosco senão dois ou três dias, se houver necessidade.
  3. Se, porém, desejar morar convosco, sendo artesão, trabalhe e coma.
  4. Mas, se não tiver ofício, cuidai, segundo o vosso discernimento, para que, como cristão, não viva convosco na ociosidade.
  5. Mas, se não quiser trabalhar, é um explorador de Cristo. Guardai-vos de tais homens.

Capítulo 13 — O Sustento dos Profetas

  1. Todo profeta verdadeiro que deseje permanecer entre vós é digno do seu sustento.
  2. Assim também o verdadeiro mestre é digno, como o trabalhador, do seu sustento.
  3. Portanto, de todos os primeiros frutos dos produtos do lagar e da eira, do gado e das ovelhas, tomarás e darás aos profetas, pois eles são os vossos sumos sacerdotes.
  4. Mas, se não tiverdes profeta, dai aos pobres.
  5. Se preparares uma massa de pão, toma os primeiros frutos e dá segundo o mandamento.
  6. Assim também, quando abrires um jarro de vinho ou de óleo, toma os primeiros frutos e dá aos profetas.
  7. E de dinheiro, de roupas e de toda posse, toma os primeiros frutos, conforme te parecer bom, e dá segundo o mandamento.

Capítulo 14 — A Assembleia Cristã no Dia do Senhor

  1. Em todo Dia do Senhor, reuni-vos, parti o pão e dai graças, depois de terdes confessado vossas transgressões, para que o vosso sacrifício seja puro.
  2. Mas ninguém que esteja em discórdia com o seu irmão se junte convosco, até que se reconciliem, para que o vosso sacrifício não seja profanado.
  3. Pois isto é o que foi dito pelo Senhor: Em todo lugar e tempo oferecei-me um sacrifício puro; porque Eu sou um grande Rei, diz o Senhor, e o meu nome é admirável entre as nações.

Capítulo 15 — Bispos e Diáconos; a Correção Cristã

  1. Escolhei, pois, para vós bispos e diáconos dignos do Senhor, homens mansos, não amantes do dinheiro, verazes e provados; pois também eles vos prestam o serviço dos profetas e mestres.
  2. Portanto, não os desprezeis, pois eles são honrados entre vós, juntamente com os profetas e mestres.
  3. E repreendei-vos uns aos outros, não com ira, mas em paz, como tendes no Evangelho; mas a todo aquele que agir mal contra o próximo, não fale ninguém com ele, nem ouça de vós alguma coisa, até que se arrependa.
  4. Quanto às vossas orações, esmolas e todas as vossas obras, fazei tudo como tendes no Evangelho de nosso Senhor.

Capítulo 16 — Vigilância; A Vinda do Senhor

  1. Vigiai por amor da vossa vida. Não apagueis as vossas lâmpadas, nem afrouxeis os vossos cintos; mas estai preparados, pois não sabeis a hora em que o nosso Senhor virá.
  2. Reuni-vos com frequência, buscando aquilo que convém às vossas almas; pois todo o tempo da vossa fé não vos aproveitará, se não fordes tornados perfeitos no último momento.
  3. Nos últimos dias, multiplicar-se-ão os falsos profetas e os corruptores, e as ovelhas se tornarão lobos, e o amor se transformará em ódio.
  4. Pois, quando aumentar a iniquidade, odiar-se-ão, perseguir-se-ão e trair-se-ão uns aos outros; e então aparecerá o enganador do mundo, como se fosse o Filho de Deus, e fará sinais e prodígios, e a terra será entregue em suas mãos, e praticará coisas iníquas jamais vistas desde o princípio.
  5. Então a criação dos homens entrará no fogo da provação, e muitos tropeçarão e perecerão; mas os que perseverarem na sua fé serão salvos, livres da própria maldição.
  6. E então aparecerão os sinais da verdade: primeiro, o sinal de uma expansão no céu; depois, o sinal do som da trombeta; e, em terceiro lugar, a ressurreição dos mortos.
  7. Não de todos, mas como foi dito: O Senhor virá e todos os Seus santos com Ele.
  8. Então o mundo verá o Senhor vindo sobre as nuvens do céu.

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Informações Adicionais

Conteúdo não revisado

Fonte

Tradução automática para o português, realizada com auxílio de ferramentas de tradução e inteligência artificial, baseada em Ante-Nicene Fathers, Vol. VII, editado por Alexander Roberts, D.D., e James Donaldson, LL.D., com revisão e notas de A. Cleveland Coxe, D.D. (T&T Clark, Edimburgo; reimpresso pela WM. B. Eerdmans Publishing Company, Grand Rapids, Michigan). Publicado por Kelvin Mariano para o projeto Medalius.

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